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Alberto Roque

Alberto Roque

Iniciou os seus estudos musicais na SAMP, Pousos – Leiria.

Licenciou-se em Direcção de Orquestra na Academia Nacional Superior de Orquestra na classe de Jean-Marc Burfin. Obteve o grau de Perfectionnement, na classe de Direcção de Orquestra do Maestro Jean-Sébastien Béreau, no Conservatório de Dijon (França) e é detentor do  “Título de Especialista” em Música na área da direcção, conferido pelos Politécnicos de Lisboa, Porto e Castelo Branco.

Em 1998 foi-lhe atribuído o 1º Prémio do Concurso Internacional Fundação Oriente para Jovens Chefes de Orquestra.

Desde 2004, é maestro titular da Orquestra de Sopros da Escola Superior de Música de Lisboa, com a qual foi convidado a participar na Midwest Clinic – International Band and Orchestra Conference em dezembro de 2019 na cidade de Chicago, sendo também Director Artítstico da Camerata de Sopros Silva Dionísio e coordenador e docente da Licenciatura em Direcção de Orquestra de Sopros.

Como maestro convidado dirigiu já diversas orquestras e Bandas Sinfónicas nacionais e internacionais tais como Orquestra metropolitana de Lisboa, Filarmonia das Beiras, Orquestra do Algarve, Banda Sinfónica de Madrid, Israel National Youth Wind Orchestra, Blasorchester Südwind, entre outras. Dirigiu também vários solistas tais como Haken Rosengren (Suécia), Jeremy Lake (E.U.A), Claude Delangle (France), James Houlik (USA), Pedro Carneiro (Portugal), Mário Laginha e Maria João (Portugal), Julian Elvira (Espanha), Irene Lima (Portugal).

É membro da WASBE, na qual Integrou as Comissões Artísticas das Conferências em Chiayi City (Taiwan) e Utrecht (Holanda). Foi maestro convidado nas Masterclass de Direcção das Conferências da WASBE em S. José (Califórnia) e Buñol (Valência). Desde 2016 integra o corpo docente da Sherborne School of Music.

Desenvolve a sua actividade de saxofonista no Quarteto Saxofínia, do qual é membro fundador e no projecto “Concertos para bebés” da companhia Musicalmente.

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Think of Jazz de Jesus Santandreu: As relações rítmicas como elemento estrutural da obra. Desafios e possíveis resoluções na perspectiva performativa do maestro.

Resumo

Tendo como ponto de partida a obra Think of Jazz de Jesus Santandreu, apresentada pela Orquestra de Sopros da Escola Superior de Música de Lisboa no seu programa temático Jazzy Winds IV, o presente artigo pretende demonstrar a importância que assumem as relações rítmicas na obra e como estas podem ser abordadas na perspectiva performativa do maestro.
Serão apresentadas breves reflexões sobre as problemáticas associadas à prática de uma linguagem mais jazzística por músicos da área erudita e abordadas as questões interpretativas como desafio do maestro, numa estreita relação com a partitura de uma obra.

Palavras-chave: orquestra de sopros, jazz, Jesus Santandreu, relações rítmicas, número 5.

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